Ouve-se a voz ríspida da natureza
um ralhar acompanhado de pranto
descem mil trevas sobre o encanto
ignorando se é uma ilha de beleza
Força provida de uma fatal dureza
nos humanos causa vasto espanto
então o desespero aparece e é tanto
nos rostos nada mais há que tristeza
No meio de tanta angústia e aflição
num caos instalado de ignota lama
ouve-se lamentar a sorte madrasta
O povo luso em uníssono dá a mão
vai solidário acudir quem o chama
na hora difícil o povo não se afasta
Poema dedicado a todos os habitantes da ilha da Madeira, que estão a viver uma tragédia.
Não conheci Madeira quando estive aím, mas tive oportunidade de ver fotos e ouvir sobre a bela ilha.
TYem o meu pesar pelas vítimas do desastre ecológico, o qual, também já fomos atingidos.
Abraço
De
manu a 24 de Fevereiro de 2010 às 19:07
Olá Vera! É pena que só depois de casa arrombada é que se trancam as portas. Abraço.
Não entendi bem o que quis dizer. Minha memória está lenta.
Seria...
Só cuidam do desastre depois de acontecido?
Mas sabe...
Minha casa já foi arrombada com a família toda dentro, em pleno domingo, as 3 horas da tarde, os bandidos armados de revolveres.
Depois disso...
Ainda não trancamos o portão. Rsrsrs
Falha, esquecimento, negligência, ou talvez achamos que nunca poderá acontecer novamente. E este é nosso mal.
Abraço.
De
manu a 25 de Fevereiro de 2010 às 01:01
Você entendeu bem as minhas palavras. Foi só um desabafo meu, pois aqui fala-se mais sobre o que devia estar feito para a tragédia não acontecer do que pôr mãos à obra e fazer o que tem de ser feito.
Espero que não tenha acontecido nada com voces para além do susto. Abraço.
p.s. Algumas das minhas fotos já estão publicadas
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