Em cada poema que faço acrescento mais um elo
Numa corrente que sou eu, assim me apresento
Com cada poema que escrevo ganho novo alento
Sigo a ser o que era, nem mais feio nem mais belo
Nos poemas exponho o meu carácter sem medos
Sou mais extrovertido sem deixar de ser genuíno
Posso perder algumas coisas mas não me arruíno
Só por me revelar como sou sem ocultar segredos
Nasci no mundo, sou de todos sem ser de ninguém
Aqui me têm de alma nua sem qualquer preconceito
Este sou eu na mais verdadeira das minhas formas
Prefiro ser assim real, este é o jeito que me convém
Não quero ser visto ou entendido como ser perfeito
Porque bem vistas as coisas nunca segui as normas
* Poema extraído do meu livro AMADOR DO VERSO e citado pela AUSENDA HILÁRIO no seu prefácio.
És... poeta... fiel a ti próprio!
É sempre um prazer reler-te!
beijo
De
manu a 15 de Março de 2010 às 02:34
Olá Breizh! Sempre generosa nas palavras. Obrigado. Beijo.
Sempre expõe teu caráter.
É por isso que eu o admiro!
Abraço.
De
manu a 16 de Março de 2010 às 00:14
Olá Vera! Não sei ser de outra forma. Abraço.
Manu
Tentei enviar-te mail pelo sapo por duas vezes e não consegui, o mesmo aconteceu com a Maria João. Tenho interesse em adquirir o livro de ambos, sendo que a entrega é mesmo em Portugal (Albufeira).
Vou enviar-te um mail com meu outro e-mail. No momento o PC que estou não é possível eu entrar no meu mail particular. Poderá abrir sem medo, o mesmo irá com nome de veluja.
Abraço.
De
manu a 18 de Março de 2010 às 04:24
Já seguiu resposta
manu
Aproveitar momentos e sermos nós próprios
e ninguém a comentar, nossos erros e defeitos.
Para isso, somos nós que o temos de fazer
não necessitamos de falso amigo, a dizer!
Não mais te encontrei!
Beijos,
Mª. Luísa
De
manu a 18 de Março de 2010 às 22:39
Olá Maria Luisa! O tempo tem estado limitadíssimo mas mal abrande faço uma visitinha. Beijos.
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