No meu país à beira-mar plantado
sente-se do furacão, o seu rodopio
o povo vive com seu destino frio
o motor da nação parece parado
Neste meu país de grande passado
nunca ninguém recusou um desafio
mas hoje em dia existe um vazio
o tempo fez perder o nosso legado
Somos um povo com grande tradição
nós demos novos mundos ao mundo
fomos uma nação de excelsa coragem
Hoje vivemos em extrema confusão
sentimos que o barco irá ao fundo
assim vai terminar a nossa viagem
Oi Manu
Percebo um pouco de pessimismo neste teu soneto.
As raízes não se perdem e as sementes
sempre dão novos frutos.
O barco pode ficar a deriva
Mas existe a âncora para a sustentação.
Se a viagem terminar assim
com o barco ao fundo
Seria uma catástrofe
Que só os Deuses poderiam explicar.
Talvez seria uma transformação
para melhor.
Nada é por acaso.
Abraço.
De
manu a 3 de Junho de 2010 às 01:13
Olá Vera!
Mas tudo isto se deve a uma minoria que tem nas mãos mais poder do que devia. Existem lideranças que são uma piada.
Abraço.
Este poder que você diz
É um poder apenas terreno
E estes que se julgam poderosos
Só pensando no teu próprio umbigo
Esquecem que um dia serão cobrados
Pelos erros e pelo que deixaram de fazer
Em benefício do próximo.
Então... sejamos esperançosos
Pois a cobrança será feita
Não na terra, mas no céu.
Abraço
Comentar post