A ti agora eu confesso meu amigo
tens em teu poder algo que é meu
um eterno e esquivo amor antigo
que ao meu amor não respondeu
O meu grande amor vive contigo
tu conquistaste-o e agora sou eu
que sem amor na vida vivo e sigo
na saudade desse amor, agora teu
Perdi esse amor que me faz falta
sem ele sou apenas um solitário
cuja alma, por amor, não exalta
Ganhaste tu um amor para a vida
porque foste bem mais temerário
de mim a coragem andou fugida
De FatimaSoares a 2 de Julho de 2010 às 15:52
Olá amigo. Adorei o poema, fazendo-me lembrar as cantigas de amigo e o sentimento profundo de um trovador. Maravilhoso. Um beijinho com amizade. Bfsemana.
De
manu a 3 de Julho de 2010 às 02:32
Olá Alice!
Para além de universal e intemporal, o amor é um tema que nos permite vários ângulos de abordagem. Obrigado pelas simpáticas palavras. Beijo
Caramba, Manu... há séculos que não vinha até cá! Como é que consegues estar em tantos sítios ao mesmo tempo???
Eu vejo-me grega para navegar no FB e continuo a gostar muito mais dos blogs...
Abraço GD!
De
manu a 5 de Agosto de 2010 às 23:43
Olá poetisa!
Por acaso nem tenho estado muito envolvido nos blogues. Aqui, por exemplo, faz hoje um mês que postei pela última vez. A velha história da falta de tempo. Esta época do ano é terrível a nível de trabalho e o cansaço acumula-se não deixando muito tempo disponível.
Abraço.
Olá Manu
Quanto tempo!
Hoje tive tempo de passar pelo teu blog e gostei muito deste teu poema. Já me senti assim também.
Abraço.
De
manu a 10 de Agosto de 2010 às 18:39
Olá Vera!
Acho que este é um tema e uma abordagem que toca muita gente. Abraço.
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