Atingido fatalmente pelo raio do trovão
chamuscou-se o músculo do meu peito
como marca dos Deuses num seu eleito
por crimes atrozes sem direito a perdão
Mortal fiquei e com mancha no coração
à vontade dos Divos eternamente sujeito
afinal, eu fiz a cama onde hoje me deito
e o que vivo, do que fiz, é vil retaliação
Conheço todos os pecados que perpetrei
distingo bem todas as falhas que obrei
de todos, sou o primeiro em penitência
A razão de cada pecado apenas eu a sei
amargo foi o sabor que de todos provei
afinal cada acto tem a sua consequência
Olá Manu,
Que forma sublime de apresentares a tua própria análise acerca da tua vida!
Bonito soneto...
beijo meu amigo
De
manu a 6 de Julho de 2010 às 17:45
Olá Breizh!
Às vezes dá-me para fazer auto-análises e saem coisas destas. Beijo
pensava ser o pecado
um doce sabor de luxúria
um acto supostamente ousado
sem arrependimento nem fúria!
O teu poema é a tua confissão...! Gostei dela!
Beijo Maior
De
manu a 21 de Julho de 2010 às 00:39
Olá Ausenda!
Não sei ser de outra forma
assim sou, sem tirar nem pôr
serei excepção à norma
ou ciente de ser pecador?!!
BEIJO GRANDE
De
mcarvas a 25 de Julho de 2010 às 22:21
Olá amigo somente hoje tive tempo para entrar e conhecer o seu cantinho Bem haja
De
manu a 26 de Julho de 2010 às 03:29
Obrigado pela visita. Abraço.
De
Capella a 4 de Agosto de 2010 às 00:44
www.mmeloup.wordpress.com
Actualização, visita a história da menina Olívia fufa.
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