Por que é que quando estás frustrado
sem hesitar, pões a culpa em alguém?
quando da culpa somente tu és culpado
é tua...só tua... e de mais ninguém
Por que escondes nessa concha, a tua mente?
Por que não mostras o que realmente és?
Por que não olhas o mundo de frente?
Por que nos olhas a todos de viés?
Por que razão ao mundo tu te fechas?
Por que te refugias nessa cúpula de aço?
Qual a verdadeira razão das tuas queixas?
Por que impedes a entrada no teu espaço?
Que ganhas tu com essa insana atitude?
Que mal atroz te fez a humanidade?
Por que não ages de modo que tudo mude?
Por que não me respondes com sinceridade?
Não serás tu aquele que mais erra?
Não te estarás tu próprio a enganar?
Liberta-te dessa vida que te enterra
Aceita este conselho e volta a respirar
De Velucia a 29 de Outubro de 2008 às 03:12
Oi Manulo gostei muito deste poema!
Este poema diz-me algo!
Posso levá-lo como favoritos?

De
manu a 29 de Outubro de 2008 às 21:01
Aqui neste espaço tudo o que escrevo é de quem quiser. Sirva-se à vontade. Um abraço.
Belo poema e que atinge muita gente.
Por diversas vezes deixamos que a vida nos passe ao lado e ficamos a ver.
De
manu a 29 de Outubro de 2008 às 21:08
Essa é a leitura correcta do meu texto. Quantas vezes temos uma oportunidade a passar à nossa frente, não a aproveitamos e depois passamos a vida a lamentar por falta de oportunidades e a acusar os outros pela nossa inércia? Obrigado pelo teu comentário. Um abraço.
De Velucia a 30 de Outubro de 2008 às 02:05
Oi Manulo
Desculpe a intromissão na tua resposta, mas é bem verdade. Tenho o exemplo bem dentro de minha casa e, sempre somos culpados do que o outro deixou de fazer. Concordo plenamente contigo, e é por isso que vou adicionar aos favoritos como te pedi.
Obrigada. Já estou levando.
Um abraço.
De
manu a 30 de Outubro de 2008 às 02:34
Como disse, aqui você não precisa pedir. Este blog é um género de self-service, cada um se serve do jeito que quer. Mais uma vez obrigado por deixar seus comentários, eles são muito importantes para mim, é com esse retorno que eu ganho ainda mais forças para continuar a fazer o que mais gosto; escrever. Um abraço.
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