No teu olhar cândido, sereno
eu me perdi e me encontrei
juro por tudo que já não sei
o que é grande ou pequeno
No teu sorriso contagiante
eu logo fiquei preso, cativo
e não encontro um motivo
p'ró que é fútil ou importante
Dos teus lábios aducicados
saem mil beijos, rebuçados
que são como mel nos meus
Do teu belo corpo de pecado
sai uma ordem, um recado
é a mais pura das leis de Deus
"Do teu belo corpo de pecado
sai uma ordem, um recado
é a mais pura das leis de Deus"
Se eu um dia partir e for para o inferno, que seja por adorar, tocar, sentir o corpo de quem amo!
Excelente poema , muito fluído, deu-me vontade de o ler novamente. Abraços
De
manu a 31 de Outubro de 2008 às 21:09
Amigo Filipe, fico muito contente e lisonjeado por partilhares desta forma o trabalho que executas junto da comunidade cigana. Obrigado pela confiança e por revelares esse teu lado. Daqui te mando um abraço de encorajamento para prosseguires esse digno serviço.
Belo soneto, muito bonito.
Obrigada pelos comentários e pela força.
É bom sentir que fazemos algo que agrada a alguém.
Um abraço.
De
manu a 31 de Outubro de 2008 às 21:14
As verdades são para se dizer. E tu sabes melhor que ninguém o valor do que fazes. Eu limito-me a comentar. Obrigado por mais esta visita. Um abraço.
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