Poderemos nós saber se já encontrámos
o grande amor na nossa efémera vida
se o incógnito futuro não deslumbrámos
e ainda não saímos do ponto de partida?
Poderemos nós saber se já encontrámos
a nossa alma gémea há muito desejada?
Será que basta saber que nos apaixonámos
e pensar em absolutamente mais nada?
Que evidências nos podem confirmar
que a paixão é absoluta sem alternativas?
Qual é o sentimento mais revelador?
Que provas temos que possam justificar
uma paixão assim tão eterna e definitiva
o aparecimento desse derradeiro amor?
Querido manu
Não sei quando nem onde
Mas sei que no meu âmago
Algo vou sentir de diferente
Quando chegar esse momento.
Quando se procura não se acha...
Ditado bem verdadeiro.
O amor chega para todos apenas temos de ter o espirito aberto para o receber.
Beijos.
Catarina.
De
manu a 5 de Fevereiro de 2009 às 22:53
Olá Catarina!
Ele aparece sempre de rompante
surge sem esperarmos, avassalador
estar de coração aberto é importante
para se receber esse grande amor
Este poema surgiu depois de um comentário feito no meu outro blog. Espero que quando encontrares o amor da tua vida não o deixes escapar por entre os dedos como eu fiz. Obrigado pelo carinho do teu comentário. Beijos
De MBeirão a 5 de Fevereiro de 2009 às 23:43
O grande amor da nossa vida
Talvez seja o do momento,
Mas também se transforma em ferida
Esalta do coração para o pensamento
Há amor passageiro,
Outro mais duradouro,
Mas não há como o primeiro,
Esse sim vale ouro!!!
As provas não as temos, vamos tirando é elações de todos aqueles amores que vão pintando a nossa vida!!!
Hasta siempre companheiro!!!
De
manu a 6 de Fevereiro de 2009 às 20:48
Amigo Miguel!
O grande amor é único e inimitável
sente-se tudo de modo diferente
o primeiro amor é sempre inevitável
é uma lembrança que fica com a gente
Abraço.
Eu, se calhar, sou um desses casos simples de um único amor. Manteve-se durante quase 25 anos.
Abraço.
De
manu a 6 de Fevereiro de 2009 às 20:54
Olá poetisa!
Há quem o procure e encontre bem cedo
e desfrute integralmente esse grande amor
outros não o reconhecem, vivem com medo
quando dão conta já é tarde, sobra a dor
Abraço.
Falar de amor...
É um silêncio que fica
É experimentar a dor
Alar o coração
Voltar...
Olhar...
E dentro de nós
o silêncio...
ou não...!
Manu, as palavras hoje saiem-me assim...!
Beijos
De
manu a 7 de Fevereiro de 2009 às 12:12
Olá Ausenda!
Falar de amor
pode ser fácil
pode ser difícil
depende do momento
afinal de contas
amor é sentimento
Beijos
De Thereza a 7 de Fevereiro de 2009 às 21:36
Adorei o seu soneto, maravilhoso, escreve muito bem! Parabéns
De
manu a 8 de Fevereiro de 2009 às 11:22
Olá Thereza! Bem-vinda a estes espaços de poesia. Obrigado pelo seu comentário e palavras simpaticas. Espero que volte mais vezes e comente. Abraço.
De
rosafogo a 13 de Fevereiro de 2009 às 00:05
Lindo poema sobre o amor!
Amor que dói sempre que incendeia
Que nos põe a alma escura
E surge o vazio que se odeia!
Mas o amor não tem tamanho, nem medida
Talvez seja até loucura
Mas sem Amor, não há Vida!.
Parabéns pelo sbons momentos
De
manu a 13 de Fevereiro de 2009 às 01:26
Olá Rosafogo!
O amor pode ser perfeição
um novo alento na vida
é medicina para o coração
é caminho para a alma perdida
Obrigado pelas palavras simpáticas. Abraço.
De
rosafogo a 13 de Fevereiro de 2009 às 00:09
Parabéns, e obrigado pelos bons momentos que nos
proporciona com tão belas palavras.
Até breve
Um abraço
De
manu a 13 de Fevereiro de 2009 às 01:30
Olá Rosafogo!
Quão diferente é o grande amor
de todos os outros, tão fugazes
sentimos com muito mais fervor
e de pensar ficamos incapazes
Abraço.
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