Estende-me a tua mão
liberta-me do meu fardo
agarra-me com vontade
e não me largues
não me queiras largar.
Chega-te a mim
dá-me o teu ombro
e permite que aí descanse a minha cabeça
e extravase
de uma vez por todas
as mágoas que me povoam
vê como as transformo em lágrimas.
Não tenhas pena de mim
mas consola-me
afaga-me o rosto
olha-me nos olhos
e diz-me " Está tudo bem".
Espera que termine o meu pranto
espera e deseja que termine a minha tristeza
e depois...
só depois
diz-me o que há muito me queres dizer.
Aqui tens a minha mão
liberta o teu fardo.
Tenho vontade de te agarrar
e não te largar
não te quero largar.
Chego-me a ti
dou-te o meu ombro
e permito que aqui descanses a tua cabeça
e extravases
de uma vez por todas
as mágoas que te povoam
vejo como as transformas em lágrimas.
Não sinto pena de ti
mas consolo-te
afago-te o rosto
olho-te nos olhos
e digo-te "Está tudo bem"
Caramba, Manu! Esse poema, além de muito bonito, é mesmo reconfortante!
Abraço grande. :)
De
manu a 17 de Março de 2009 às 22:59
Fico contente por ter gostado. Obrigado pelas palavras que tanto me incentivam. Vocês mulheres, hoje estão muito generosas comigo que nem sei onde guardar todos os vossos elogios. Abraço.
Bem, amigo... eu sei que não posso responder por todas as mulheres, mas penso que nós gostamos mesmo de elogiar quem o merece.
andbraço gr*
Não apaguei para ver o que o sapito me anda a f
azer às letras de há alguns dias a esta data... deve andar por aí maluquinho com a Primavera...

De
manu a 19 de Março de 2009 às 19:34
Obrigado. Abraço.
Bolas....
Agora que não sabe o que comentar sou eu...
Haver ombros onde pudessemos extravasar...
bj
breizh

De
manu a 17 de Março de 2009 às 23:02
Limpa essas lágrimas mulher.
Vocês hoje tiraram o dia para me tentarem afogar em elogios? Se me derreto como posso continuar a escrever a minha poesia? Beijo grande.
Sufocos que na alma se prendem
na mágoa dos silencios que tu és
nas maos vazias que não sentem
as lágrimas da espera das marés.
Manu... está tudo bem, amigo!
Beijinho grande
De
manu a 17 de Março de 2009 às 23:05
Olá Ausenda!
Palavras que me enchem o ego
estas tuas que me ofereces
ao ler tua quadra me alegro
e sei que não me esqueces
Está tudo bem, amiga. Beijo grande.
Olá
Posso ousar?
Quando li este poema, lembrei-me de uma situação parecida com esta.
Estendo a minha mão
E arranco o teu fardo,
Agarro-te com vontade
E não largo de ti, nem a metade!
Aproximo-me e dou-te por inteira
Para que possa extravasar
Todos teus sentimentos
De mágoa, tristeza, alegria
E olhos nos olhos, afago-te
Consolo-te e beijo-te carinhosamente.
Enxugo tuas lágrimas
Com meus beijos, minhas mãos
Então choro pela emoção
Pelo seu retorno que tanto demorou
E digo-te: Agora estou bem
Renasci de uma paixão
Que sufocou, maltratou
E ainda vivo a paixão,
O amor que tenho por Ti.
E ainda aguardo "O depois..."
Desculpe, se eu tentasse escrever depois, não sairia nada e não podemos deixar escapar os sentimentos.
Abraço.
De
manu a 18 de Março de 2009 às 19:56
Olá amiga! Bem conseguido esse seu improviso. Concordo, quando diz que não devemos deixar passar os sentimentos, é o que acontece com o que escrevo, sinto e logo escrevo. Abraço.
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