Ânsias imberbes de voar em liberdade
novos horizontes, querer ir mais além
acções espontâneas em imaturidade
orelhas moucas, faz-se o que convém
Aliciamento barato, presa precipitada
a carne tem o poder de conseguir cegar
pela lascívia todos os avisos são nada
da armadilha ninguém consegue escapar
Apenas conversas fúteis, circunstanciais
diálogos de um só sentido, tema único
tempos passados que não voltam mais
experiência que me fez muito mais rico
Sabedoria que só as cabeçadas podem dar
aprende-se com os erros que são cometidos
quem não erra atira pedras, pode começar
não há dano, os telhados já estão partidos
Oi Manulo
Entendi bem o que quis dizer?
Principalmente na 2ª quadra.
Não tem nada a ver com o que escrevi, ou tem?
Abraço.
Ps. Amanhã (sábado já não estarei aqui para comentar). Aqui são 23:58
De
manu a 28 de Março de 2009 às 18:52
Olá amiga! Mas que cabeça grilada a sua, hein! Este texto se refere a uma história pessoal do meu passado distante. Como estava falando sobre isso com outra pessoa me lembrei de escrever sobre o assunto. Descanse que quando eu escrever algo que a envolva você vai ser a primeira a saber. Abraço.
Estás zangado?
Sempre ouvi falar que quem não tem telhados de vidro que atire a primeira pedra
beijo
Breizh
De
manu a 28 de Março de 2009 às 18:56
Olá Breizh! Achas mesmo que estou zangado? Nada disso! Apenas escrevi sobre o meu passado distante assumindo erros e deixando um alerta no ar. E esse ditado também se aplica a esses erros. Será que há alguém sem telhados de vidro? Não creio. Beijo grande.
Partido o telhado sem remédio
Inventa o poeta, o que quer
Algema com penas o tédio
Liberta do fundo do mar o seu ser!
Não me atrevo a atirar uma única pedra...!
beijo maior
De
manu a 28 de Março de 2009 às 20:51
Olá Ausenda!
Somos consequência de passados
com muito defeito e alguma virtude
ninguém gosta de reparar telhados
pelo defeito de uma antiga atitude
Beijo grande
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