De uma janela virtual
Por onde ninguém se vê
Os sonetos de alguém se lê
Torna-se rotina,um ritual
Assoma uma discreta poetisa
Na janela da virtude
Com brio e atitude
Toda sua alma exterioriza
Cria-se uma adição,um vicio
Mas evita-se o precipício
Viver para ler é fabuloso
Cria-se um hábito,uma vontade
De ler tudo e não metade
Porque o todo é mais gostoso
Dedico este singelo soneto a poetaporkedeusker, a minha primeira amiga virtual
Eu já tinha comentado, mas o IE foi-se abaixo...
Eu nem queria acreditar que isto era para mim! Também fui ao outro blog e há lá um post que também fala em mim!
Caramba! Olha que "geração rasca" é a geração dos meus filhos, hein!? eheheheh
De
manu a 17 de Outubro de 2008 às 01:28
Este poema é só uma retribuição pela sua disponibilidade para dar atenção a quem acabou de chegar ao mundo da internet.Isso da geração rasca deve-se ao antigo ministro da educação, Roberto Carneiro, que não gostou que nós estudantes dessa época nos tivéssemos manifestado contra as suas medidas.O que lá vai lá vai mas o epíteto ficou.
Hummm... então eu devo ser da geração "desenrascada"... e porque é que me custa tanto a acreditar que tenhas acabado de entrar na blogosfera????
De
manu a 17 de Outubro de 2008 às 20:11
Por mais incrível que possa parecer é verdade.Só tenho internet desde 27 setembro.Mesmo o computador, faz por esta altura dois anos que o comprei.Outras prioridades!Se me faço entender.
Pronto! Eu entendo lindamente essa coisa das prioridades... os meus animais e os meus poemas são as minhas prioridades mas, neste momento, também dou muita importância ao meu/vosso portátil.
Abraço!
Comentar post