Por ti já se combateram dez anos
numa era remota da humanidade
batalha entre os gregos e troianos
por ti Helénica, feminina beldade
Desse teu bonito corpo de virgem
nasceram mil fábulas de encantar
da mítica Odisseia foste a origem
a Homero tu ensinaste a versejar
Tu bela Deusa terrena mas imatura
és filigrana da minha boa vontade
és símbolo da influência do amor
Em mim fica gravada a tua figura
simples espectro de sã criatividade
por ti sou aprendiz de poeta criador
Olá Emanuel,
Que bem que nos habituas, leitores, com as tuas poesias...
Desta vez a premiada foi uma helénica mulher... muito bem!
Bem escrito, suave!
Gostei de ler...
Parabéns!
Beijo
De
manu a 17 de Maio de 2009 às 18:31
Olá Breizh! E que mal vocês me habituam com a vossa generosidade. Sou abençoado por ser lido e comentado por vós. Beijos
De
manu a 17 de Maio de 2009 às 22:17
Bom soneto, realmente, sobretudo pelo tema que versa - o tema do amor e da beleza feminina, com o fundo histórico-clássico da Guerra de Tróia, longa de 10 anos, ostensiva, heróica, engenhosa, celebérrima, causada pelo idílico e belíssimo amor dessa miticamente maravilhosa Helena, esposa do grego rei Menelau e raptada por Páris , filho do troiano rei Príamo , tema que, como diz o soneto, fez criar, além da eternamente universal «Odisseia», outras poéticas epopeias, como a «Ilíada», também do grego Homero, ou a «Eneida», desse também tão elevado Virgílio, de entre os poetas latinos. E ao cerco e à referida guerra ficou para sempre ligado, qual mítico engenho, o cavalo de Tróia. E para o fim do soneto, nos tercetos, há como que uma invocação a essa fabulosa Helena, como deusa inspiradora de amor e criatividade poética.
Soneto de tema quase singular, ou exótico. Os meus elogios e parabéns por isso.
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Bom soneto, realmente, sobretudo pelo tema que versa - o tema do amor e da beleza feminina, com o fundo histórico-clássico da Guerra de Tróia, longa de 10 anos, ostensiva, heróica, engenhosa, celebérrima, causada pelo idílico e belíssimo amor dessa miticamente maravilhosa Helena, esposa do grego rei Menelau e raptada por Páris , filho do troiano rei Príamo , tema que, como diz o soneto, fez criar, além da eternamente universal «Odisseia», outras poéticas epopeias, como a «Ilíada», também do grego Homero, ou a «Eneida», desse também tão elevado Virgílio, de entre os poetas latinos. E ao cerco e à referida guerra ficou para sempre ligado, qual mítico engenho, o cavalo de Tróia. E para o fim do soneto, nos tercetos, há como que uma invocação a essa fabulosa Helena, como deusa inspiradora de amor e criatividade poética. <BR>Soneto de tema quase singular, ou exótico. Os meus elogios e parabéns por isso. <BR><BR class=incorrect name="incorrect" <a>Mírtilo</A>
De
manu a 18 de Maio de 2009 às 20:20
Amigo Mírtilo! Bem-vindo a este meu espaço de poesia que tem sempre a porta aberta para quem nele quiser entrar. Agradeço desde já a simpatia das suas palavras que são bastante motivadoras. Quem me visita aqui com regularidade já sabe que me considero, não um poeta mas sim, um aprendiz de poeta e que tenho pela escrita uma enorme paixão. Bem ou mal, com ou sem qualidade, o que escrevo é a minha poesia, escrita do meu modo, como a sinto e como a vejo, enfim, o que escrevo é a minha própria imagem, o meu retrato falado. Uma vez mais lhe agradeço a visita e o comentário. Volte sempre. Abraço.
Amigo Manulomelino (por amigo o trato porque por tal me tratou, o que agradeço), lamento que o meu comentário à sua «Helena» tenha saído em duplicado, o que ficou a dever-se a um descuido meu na verificação da ortografia, redundando a referida duplicação em certo mau aspecto, mas ... paciência. Há coisas piores. Agradeço também o convite que me deixou para visitar o seu blogue sempre que eu quiser, sempre que queira ver a sua poesia, de «aprendiz», como diz, e é caso para eu dizer que, se de aprendiz se trata, o que não seria se já não fosse de aprendiz.
Em retribuição, convido-o também para que, igualmente sempre que queira, visite o meu quase iniciante blogue (Mértola, eu e a vida), onde encontra também muita poesia, de minha autoria, talvez com alguma do seu agrado, o que espero que aconteça.
Um abraço também.
Mírtilo
De
manu a 19 de Maio de 2009 às 17:25
Amigo Mírtilo! Sim, é verdade que gosto muito de sonetos, contudo, a minha poesia é bastante heterogénia. A paixão que tenho pela escrita faz-me escrever não só sonetos, mas também, poemas livres, redondilhas e outras formas de poesia. Como forma de facilitar a comunicação passe a tratar-me apenas por Manu ( assim sou tratado pela quase totalidade dos amigos blogueiros). Descanse o amigo Mírtilo que terá, com toda a certeza, as minhas visitas. Quanto ao ser iniciante neste mundo virtual, devo dizer-lhe que este meu blogue está apenas no oitavo mês de existência, considerando-me eu também um novato nestas andanças. Abraço.
De
manu a 18 de Maio de 2009 às 21:06
De
manu a 18 de Maio de 2009 às 21:24
Mas que épico...
Muito bonito.
Beijos.
De
manu a 18 de Maio de 2009 às 21:05
Olá Catarina! Tenho dias assim... Beijos
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