Pela boca é que morre o peixe
e aos poucos eu vou morrendo
pelas palavras que vou dizendo
sem que a minha boca se feche
Sou impulsivo, tenho meus dias
nem sempre sei ser ponderado
nunca soube como ficar calado
por falar assim quebro magias
Cala-te boca que és imprudente
apenas falas para dizer asneiras
eu sou quem mais fica a perder
Abre-te ó boca, apenas e somente
não para dizer essas baboseiras
mas só coisas que mereço dizer
Olá Emanuel...
Tens uma facilidade em poetar de pasmar
Vê e analisa porque a razão
nem sempre pode estar no esquerdino
quem sabe se ao teu lado só não sabe estar.
Quem foi a pessoa ingrata que te fez calar? rouxinol da poesia!
beijo
Breizh
De
manu a 24 de Maio de 2009 às 21:50
Olá Breizh! Sou tagarela por natureza e por vezes falo sem pensar e mesmo sem intenção magoo as pessoas. Neste caso sou eu próprio que me imponho silêncio. Se ficar calado não corro o risco de dizer o que não devo. Obrigado pelas tuas palavras de conforto e simpatia. Beijo
Não digas tudo o que o coração diz
Ele é sábio, embora imprudente
Faz o mesmo que eu fiz
Não dizer tudo o que se sente!
Manu...mas não te cales. ora essa!
Beijo Maior
De
manu a 25 de Maio de 2009 às 17:52
Olá Ausenda!
Bem sábias as palavras que me dás
um belo testemunho da tua amizade
o tempo não recua, não volta atrás
de ficar calado perdi a oportunidade
Sabes amiga, nunca fui de meias palavras e sempre expressei tudo o que sentia, até ao dia em que me calei e sofri. Por isso voltei a dizer tudo mas com o passar dos anos começo a sentir que as minhas palavras por vezes magoam mais do que confortam. Vou tentando aprender como me conter, mas não é fácil.
Beijo grande
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