Com Tomar como pano de fundo
aqui estou eu, no topo da muralha
qual guerreiro de um outro mundo
preparando-me para uma batalha
Esquadrinho o horizonte de lés a lés
tento ver o inimigo sempre furtivo
quero vê-lo submisso aos meus pés
e nas masmorras mantê-lo cativo
Imagino os sinos a tocarem a rebate
anunciando a hora do duro combate
duas forças tremendas se defrontarão
A peleja começa a qualquer momento
sou eu contra os moinhos de vento
sofro como Quixote, de alucinação
Este texto foi escrito no topo das muralhas exteriores do Convento de Cristo em Tomar, no dia 12 de Junho 2009
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