Eis uma expressão do meu sentir
que exponho neste meu caderno
preciso deste meu exílio interno
de outro modo não consigo fugir
Já pedi ao tempo algumas tréguas
mas esse desejo, ele não concedeu
sinto o peso deste fardo que é meu
vejo a felicidade distante, a léguas
Indago o horizonte diante de mim
procuro dar ao sofrimento um fim
sei que tenho urgência em ser feliz
Preciso de achar um porto de abrigo
que me proteja de qualquer perigo
e atacar a infelicidade pela sua raiz
Este texto foi escrito no dia 12 de Junho 2009, na residencial onde estive hospedado durante a minha estadia em Tomar. Com ele encerro a publicação dos poemas feitos durante a minha ausência da blogosfea.
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