Expando meu olhar como asas de Condor
e voo sobre os corpos despidos ao calor
sem que meus olhos se detenham num só
dou liberdade a um pensamento triste
e pergunto: Será que a felicidade existe?
e da minha garganta apodera-se um nó
Cerro os olhos como um encolher de asas
o ar quente transforma-os em duas brasas
que se extinguem pelas lágrimas choradas
como dói saber toda a verdade da solidão
viver iludido por um vil futuro à condição
resultante de ter tomado as opções erradas
Mas não sinto remorso ou arrependimento
agi em consciência na hora e no momento
o meu destino já estava traçado de antemão
eu sei que desejei uma vida muito diferente
e os desejos não se concedem a toda a gente
muito vivem a vida inteira sem realização
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