Poetisa de versos curtos
teus momentos são pérolas
diamantes lapidados a teu gosto
que encantam como a lua branca.
Jóias de uma coroa que te serve
e enfeitam a imagem de ti.
Brilhantes safiras palavreadas
num registo esmeralda.
Rubis de erudição da tua voz
de mil quilates, ouro e platina.
A tua ausência de opala
é um rio de triste cristal
que nos omite a riqueza
dos teus poemas de jade.
Poetisa de tom meigo e cordial
onde ficaram os teus cantos celestes
chorados pelos querubins?
Onde se escondem tuas palavras?
Sentimentos descritos com brevidade
mas nem por isso menos sentidos.
Onde está a poetisa dos versos curtos?
Decerto que não foi efémero o seu gosto por escrever poesia...vai voltar, ele prometeu-me!
Beijo Maior
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 04:09
Olá Ausenda! Espero que ela regresse rápido. Beijo Grande.
Manu:
Que belo e brilhante poema! Poema de tantas pedras preciosas por palavras de igual riqueza, beleza e brilho, de poemas ou versos de qual crisóstoma boca ou crisólogo poeta (poetisa), de tão preciosas e belas palavras que afloram de espiritual filão, neste poema por si invocado, louvado e desejado.
Parabéns pelo excelente poema, Manu.
Um abraço.
Mírtilo
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 04:15
Amigo Mírtilo! Há não muito tempo li um texto que falava da dependência, que muitos de nós exibimos aqui na virtualidade, pelos poemas de outros. A falta desses pequenos tesouros fazem-nos sentir mais pobres. Esta é apenas uma pequena homenagem a quem escreve versos curtos mas que criam dependência. Abraço.
Aqui estou! Poesia de versos curtos!
mas não é a mim que dedicas os versos e muito
bem.
Gostei muito e achei interessante, "essa dos versos
curtos".
Beijos,
Maria Luísa
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 04:18
Olá Maria Luisa! A seu tempo virá também um poema dedicado a si. Quase a totalidade dos meus amigos da virtualidade já foram objecto dos meus escritos. É uma mania minha. Beijos.
Há coisas que não se devem pedir nem lembrar.
Apenas me chamou a atenção "aos versos curtos".
A tua amizade, é para mim suficiente, não necessito de nada em troca, mas agradeço a atenção.
Beijos,
Maria luísa
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 15:04
Maria Luisa! Também sou da opinião que as amizades não são para agradecer mas sim para desfrutar. Mas um agradozinho pode-se fazer sempre. Beijos
De
Joao Gil a 3 de Outubro de 2009 às 18:22
O tempo apertou do dia para a noite e a frequência com que me posso dedicar ao espaço diminui um pouco. Ainda assim, continua a minha luta para o manter, esperando o apoio dos leitores.
E finalmente, uma nova actualização.
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http://mmeloup.wordpress.com/
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 04:20
A falta de tempo parece um mal comum. Mas sempre se arranja uns minutinhos para ler boa poesia. Abraço.
O que eu queria dizer mesmo era:
ELA PROMETEU-ME!
desculpa o erro!!!
Beijo Maior
De
manu a 4 de Outubro de 2009 às 04:21
Olá Ausenda! É claro que foi apenas um erro de simpatia. Beijo Grande
ola manu,
Muito obrigada pelo poema, é bom saber que ainda te lembras de mim.
Estive afastada pq andei a acabar o curso e foi um stress muito grande e não tive tempo pra nada mas agora voltarei em breve.
Beijos grandes e adorei o poema.
De
manu a 5 de Outubro de 2009 às 22:26
Olá Catarina! Bem-vinda de volta. Eu esquecer-me? Quando isso acontecer, alguma coisa vai muito mal no mundo. Estou em pulgas para voltar a ler os teus "versos curtos". Beijos.
Esqueci-me de uma coisa...
O teu post foi mesmo no dia que acabei o curso.
Obrigada.
De
manu a 5 de Outubro de 2009 às 22:30
É mais uma coincidência a juntar a tantas outras na minha vida. Sabes, no dia que fiz o primeiro comentário na blogosfera, a dona desse blogue estava a dar à luz uma menina.
Beijos.
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