Rituais penosos que revoltam
os gritos mudos que se soltam
ai! Este silêncio ensurdecedor
sonhos de felicidade roubados
princípios morais adulterados
sem vergonha do perpetuador
Sentimentos apenas explicados
por quem viveu maus bocados
sem ombro qu'aceite a verdade
medos que só os medos exortam
medos gastos que ainda voltam
provocando medos de ansiedade
Palavras nefastas que degolam
são como fogo lento e imolam
pura vileza, acto de sabotagem
medos eternos à alma colados
numa voz sem medo revelados
grito d'alerta, mulher coragem
Este poema é dedicado à escritora Antónia Serafim uma mulher coragem
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